“Falar
sobre educação, falar sobre trabalho, falar sobre o que eu faço é falar sobre
alguma coisa com que eu me preocupo. Assim, a gente pode contribuir para ultrapassar
a coisa da reclamação, sair do pessoal (assim, você é que tem uma relação ruim
com isto), ajudar a gente ver uma realidade comum. Por mais que tenha uma
escola diferente da outra, há uma realidade comum. Ajudar a sociedade a ver
que o trabalho do professor está cada
vez maior e mais pesado, em função de uma demanda que é cada vez maior, com
cada vez mais cobrança dos patrões, das escolas, de escolas que estão virando
mais empresas no sentido dos seus objetivos e da sua função. Estão sucateando
cada vez mais o ensino público e o ensino privado também! Falar é fazer um tipo
de denúncia, levantar para todos as perguntas: É isto que a gente quer? Este
tipo de escola?”
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